“Estas distorções de relacionamento, precisam ser encaradas por todos. Para se evitar este fim, nossos serviços de ANALISE DE CONTRATO, PROJETO FINANCEIRO E PLANEJAMENTO SIMULADO, garantem a empresa contratada modelar quais são suas margens de NEGOCIAÇÃO e o momento certo para as AÇÕES IMPEDITIVAS DE PERDAS, em conjunto com seu depto jurídico. Nossas analises e conclusões, garantem o momento certo de parar e minimizar perdas, bem como abrem novas linhas de negociação com VALE, questionando adendos, instruções, mudanças de regras e/ou procedimentos. AGILIZAMOS TODA A DOCUMENTAÇÃO VALE, IMEDIATA E PRONTAMENTE, VISANDO ATENDER E VIABILIZAR PRAZOS".
DISPONIBILIZAMOS adicionalmente nossos serviços de recrutamento e seleção, departamento pessoal terceirizado, serviços contábeis e jurídicos, tais como abertura e registro da filial local, documentação fiscal e administração de pagamentos. Nossos advogados e mediadores compreendem especialmente as relações VALE na região. Ao terceirizar SERVIÇOS, o acompanhamento dos custos são simplificados, a empresa economiza equipamentos, locação de imóveis , veículos, multas e problemas trabalhistas. Orçamentos, cotações, visitas técnica".
ARCADIA DOCUMENTAÇÃO E SERVIÇOS VALE
O que pode haver comum com o fracasso financeiro de grandes empresas que brilham no sul dos pais, em praças competitivas como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e quando entram em obras ou serviços na área do Projeto Grande Carajás, propriedade da VALE, acabam fracassando. São empresas de sucesso e reconhecida competência administrativa, do porte da ANDRADE GUTIERREZ, com ativos que incluem OI/TELEMAR, VIA ANHANGUERA ou ALUSA ENGENHARIA, com seus ativos concentrados em geração e distribuição de energia. Podemos citar ainda a HIDELMA, empresa de construção civil e serviços, MAQUIPESA, empresa de manutenção mecânica que prestou serviços a VALE por mais de vinte anos, USIMIG, EP ENGENHARIA, BIOAGRO, SANTA BARBARA ENGENHARIA, CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT, WTORRE, OAS ENGENHARIA e centenas de empresas menores ou maiores que perderam dinheiro e prestigio muito dinheiro trabalhando nas minas da VALE aqui no Pará. Conhecemos centenas de delas que acreditaram estar pegando uma carona em grandes contratos e esqueceram-se de ler suas entrelinhas: custos, custos, custos. Mao de obra de baixa qualidade, cliente ruim. E lá se vão às oportunidades de se ter conhecimento de custos. Afinal, a correção monetária relegou grandes empresários ou diretores à completa ignorância sobre o impacto dos custos no resultado operacional de um contrato de empreitada.Hoje, temos a tranquilidade de afirmar que o projeto Carajás é um devorador de empresas e a VALE tem uma parcela de culpa no processo, partindo do pressuposto que seus executivos sabem o que é custo. Apesar de suas exigências e maneirismos informarem que não, na verdade estão constantemente reescrevendo seu epitáfio: má gestão, irresponsabilidade, incompetência gerencial e administrativa. Na ponta dos dedos, não é interessante trabalhar em terceirizações na área da VALE aqui no Pará. Podemos verificar o que são custos locais:
a. Quanto se é convidado a participar de licitações para VALE, a empresa do sul não conhece a realidade do norte. A enorme disparidade entre custos locais e nacionais não tem paralelo na historia econômica dos grandes projetos. Custos diretos e fixos são impressionantemente diferenciados. As empresas observam o valor total do contrato e apesar da sua aprovação de orçamento prévio, quando deparam com os preços do mercado local e ainda desconhecendo os custos marginais e invisíveis, adentram para o pântano do resultado futuro, que é quando se inicia seus primeiros passos rumo ao atoleiro financeiro.
b. Custos de locação, também identificados como custos de mobilização. A empresa, para entrar no local de trabalho precisa seguir os procedimentos VALE. Recrutar a difícil mão de obra local, com pouco ou nenhum conhecimento especifico. Proceder aos exames admissionais, dentre os mais caros do mundo e sem opção de mercado. Contratar as oficinas de uniformes, as vacinas caríssimas, os treinamentos Nos Requisitos das Atividades Críticas, absurdamente caros, a liberação dos crachás de acesso, com tantas exigências e protocolos que as empresas perdem a noção de administração de acesso. Finalmente, vem a contratação das empresas de transporte coletivo, para se ter em mãos a ordem de serviço e iniciar o faturamento. Na massiva maioria dos casos, este momento de se entrar na área do seu contrato chega após dois ou três meses de trabalho sem remuneração. Impressionante frisar que, estas empresas chegam e são absorvidas por indicações das poderosas e fechadas máfias locais, que arranjam tudo, a começar pelos funcionários da VALE. Treinamento com esta e esta empresa, exame medico com aquela, transporte por aqui e assim, o estrangeiro vai se endividando, vai-se enrolando numa dinâmica sobrenatural: perde dinheiro e estratégia, perspectivas de bons serviços, no enredo doloroso, complicado e covarde de um cliente que não quer conversar, que vai atrasar pagamento e vai brindar seu fornecedor com novas e intempestivas ordens de serviços e adendos contratuais impensáveis: qualquer descuido pode ocasionar sua descida, seu fracasso.
Assim, vamos discutir sob que premissas a hoje maior mineradora do mundo, decidiu trilhar por este caminho, obtendo financiamento a baixo custo para suas atividades e expansão. Cabe ressaltar, que este procedimento medonho vem desde os tempos de estatal, apenas se aperfeiçoando quando aparentemente “privada”.
As pequenas empresas locais, que cediam mão de obra, equipamentos e serviços não suportavam mais transferir recursos à mineradora. Não tinham capitais suficientes ou recursos para suportar longos períodos sem pagamento. A percepção social, em caso de falência destas pequenas empresas com contratos VALE, seriam altamente prejudicial a imagem da predadora. Assim, em nome da eficiência e crescimentos, estas pequenas empresas foram abandonadas a sua sorte, substituídas por grandes grupos econômicos, com musculatura suficiente para suportar perdas, esperar para receber e pagar por insumos, matéria prima, energia e salários. Nesta ação entrópica, estes recursos, oriundos e saídos do caixa destes prestadores de serviços, permitiriam a VALE a utilizar seus recursos próprios, para sua própria expansão e crescimento econômicos.
Em pouco tempo após sua “privatização”, tal política começou a apresentar seus resultados espetaculares. Localmente, pequenas e medias empresas iniciaram um processo de encolhimento sem precedentes. Enquanto redirecionavam seus serviços, grande parte faliu, encerrando suas atividades. Outras se foram. Daquele tempo, em Parauapebas resta apenas a INTEGRAL que, mesmo sem recursos, segue sua trajetória.
Esta sobrevivência da INTEGRAL, insistimos relatar, graças a nossa visita a sede da VALE no Rio, quando levamos a seu controlador, projeto especifico e informações da postura e posição da empreiteira em relação às mudanças que se tentava impor ao mercado local.
Finalizando, esta forma para financiar parte considerável de seus custos é extremamente penoso para todo o comercio local e para as empresas prestadoras de serviços em geral. Durante a elaboração deste documento, em conversas com dirigentes, ouvimos confirmação das exigências absurdas que resultam em prejuízo para todos, exceto para VALE: a adição de freio retardo em todos os veículos sob ameaça direta de rescisão contratual. Esta atitude unilateral não é saudável para o capitalismo e para as relações comerciais e sua credibilidade. Mas continuando, o que há em comum com todas estas empreiteiras de porte, é que acreditaram no contrato VALE. Seus advogados e jurídico falharam em proteger o negocio. ANDRADE GUTIERREZ, SANTA BARBARA ENGENHARIA, ODEBRECHT, ALUSA e tantas outras confiaram no seu histórico de serviços e segurança. Mas não bastou para VALE, e não basta.
É importante que, toda empresa ao vencer licitação ou receber convite para prestação de serviços em Carajás, recorra a uma CONSULTORIA LOCAL. A preferência por consultorias locais leva em consideração o fator tempo. Tudo é urgente e para ontem nesta região. Quem esta na área do PROJETO CARAJAS, trabalhando para empreiteiras e obtendo resultados somos nós, consultores da EXCLUSIVA CONSULTORIA agora lotados na divisão ARCADIA, especialmente focada em custos VALE e relações de sua logística com a tomada de serviços. Estudamos a logística VALE nos seus aspectos físicos, legais e psicológicos. O novo em nossos estudos são os aspectos psicológicos, que norteiam todas as relações empresariais. O poder senhorial dos engenheiros e administradores dos projetos VALE no PARÁ, em diversas situações complicam as relações contratante e prestadoras de serviços, levando inexoravelmente a parte contratada a perdas colossais e saídas intempestivas, deixando recursos para trás e credibilidade.
Estas distorções de relacionamento precisam ser encaradas por todos. Para se evitar este fim, nossos serviços de ANALISE DE CONTRATO, PROJETO FINANCEIRO E PLANEJAMENTO SIMULADO, garante à empresa contratada modelar quais são suas margens de NEGOCIAÇÃO e o momento certo para as AÇÕES IMPEDITIVAS DE PERDAS, em conjunto com seu depto jurídico. Nossas analises e conclusões, garantem o momento certo de parar e minimizar perdas, bem como abrem novas linhas de negociação com VALE, questionando adendos, instruções, mudanças de regras e/ou procedimentos.
DISPONIBILIZAMOS adicionalmente nossos serviços de recrutamento e seleção, departamento pessoal terceirizado, serviços contábeis e jurídicos, tais como abertura e registro da filial local, documentação fiscal e administração de pagamentos. Nossos advogados e mediadores compreendem especialmente as relações VALE na região. Ao terceirizar SERVIÇOS, o acompanhamento dos custos é simplificado, a empresa economiza equipamentos, locação de imóveis, veículos, multas e problemas trabalhistas.